No mundo de Henrique Azevedo, a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas uma extensão do processo criativo. Explorando o papel de interfaces digitais, Henrique utiliza plataformas avançadas como realidade virtual (VR) e inteligência artificial (IA) para expandir as possibilidades artísticas e desafiar os limites da percepção. Neste artigo, discutimos como Henrique vê a tecnologia como uma ponte para o futuro da arte e como ele integra essas ferramentas em seu trabalho para criar experiências imersivas que transcendem o tradicional.
Arte e Realidade Virtual
Para Henrique, a realidade virtual é um campo onde ele consegue explorar novas dimensões e narrativas. Utilizando VR, ele cria ambientes onde o público pode “entrar” na obra e interagir com ela em 360 graus, transformando a visualização da arte em uma experiência totalmente envolvente. Ele acredita que o futuro da arte envolve essa nova camada de interatividade e presença, que permite ao observador vivenciar a obra de forma mais íntima.
IA como Co-criadora
Henrique não vê a inteligência artificial como uma ameaça, mas como uma colaboradora. Utilizando algoritmos de aprendizado profundo e redes neurais, ele incorpora a IA em suas criações, permitindo que o processo de criação seja co-participativo. A IA pode oferecer novas formas, padrões e variações inesperadas, que ampliam a visão inicial do artista e o inspiram a explorar novas estéticas e significados.
Interatividade e o Público do Futuro
Além de VR e IA, Henrique investiga como sensores e interfaces gestuais podem tornar a arte mais interativa e dinâmica. Imagine uma obra que responde aos movimentos ou à voz do espectador; para Henrique, essa é uma forma de dissolver as barreiras entre a obra e o observador, criando um diálogo direto. Ele acredita que a arte do futuro será um intercâmbio vivo, onde o público deixa sua marca na obra e a obra se adapta a cada novo espectador.