Sou Henrique Azevedo, na tela sou verbo,
Traço entre fractais, o futuro e o passado.
Eu pinto o invisível, o impalpável, o infinito confronto,
Onde o real e o imaginário dançam em harmonia,
Vejo mundos se fundindo, multiversos em cor,
Cada pixel é poesia, cada curva, uma melodia em movimento.
Mais que arte, é alma em código vivo,
É o pulsar da criação, entre o digital e o orgânico,
Onde minha essência se expressa em cada linha traçada,
Em cada detalhe oculto, uma verdade revelada.
POEMA